Governo dos EUA manteria um “Arquivo X” que comprovaria a presença de ETS na Terra e o controle dos arsenais nucleares, segundo defende o militar Robert Salas.
Segundo a BBC, entre os inúmeros documentos, está um que indica que o ex-primeiro-ministro Winston Churchill (esq.), ordenou que os casos ficassem ocultos durante 50 anos as supostos registros de objetos ovnis pela Força Aérea, para não provocar "pânico". Ele e o presidente americano Dwight Eisenhower teriam inclusive ocultado uma imagem de ovnis feita pela tripulação de um avião da força aérea.
Reformado pela Força Aérea dos EUA, o capitão participa, neste final de
semana, do I Fórum Mundial de Contatados, realizado em Florianópolis. Ele cita
um polêmico caso ocorrido ainda na década de 60 e transformado em inúmeros
livros e documentários. E mantém a tese de que os EUA e o Reino Unido não só
mantêm arquivos secretos, como alega que arsenais nucleares seriam “vigiados e
até meso desarmados”por grupos de alienígenas.
Robert Salas é militar reformado pela Força Aérea dos EUA
Foto: Fabricio Escandiuzzi / Especial para Terra
O caso teria ocorrido em 16 de março
de 1967 na base de Malmstrom, em Montana, mas ganhou grande repercussão em
2010. O oficial garante que oficiais teriam visto grandes luzes, identificados
óvnis e que, logo após, cerca de dez misseís estariam desarmados e com parte
das ogivas danificadas. “Eu estava de serviço juntamente como o comandante Fred
Wymald e fomos informados de intensas atividades. Um dos guardas disse ter
visto luzes estranhas ao redor do local da instalação das ogivas”, disse. “Não
eram aviões, já que não estavam fazendo nenhum barulho e não eram helicópteros.
O guarda disse que os objetos estavam fazendo algumas manobras muito estranhas
e ele não podia explicar”.
Meia hora depois, segundo Salas,
outro relato: "O mesmo guarda, muito abalado, diz que havia um
objeto vermelho brilhante pairando diante do portão da frente e que os
militares já estariam de armas em punho”.
Após o fenômeno, Salas recorda que muitos dos
mísseis armazenados no arsenal começaram a apresentar problemas. “Quando
cheguei ao local, percebemos que os mísseis estavam tortos, completamente
tortos”, disse. “Uma investigação foi feita sobre o assunto, mas nada se
aproximou da causa do fenônemo”.
Em meio as palestras, Robert Salas
concedia autógrafos em livros e esbajava simpatia ao falar sobre os fenômenos
ufológicos. Ele conta que relatou o ocorrido aos superiores, mas que o caso
nunca foi adiente. “Tivemos que assinar um acordo de não divulgação dizendo que
esta informação era confidencial”, conta. “Não estávamos a liberar isso para
ninguém, nem mesmo para nossa família”.
Personagem
carimbado em séries e documentários de TV sobre óvnis, Salas se transformou em uma das grandes atrações do
evento brasileiro. Mas, mesmo passado tantos anos, ainda se recusa a falar se a
presença dos ETs teria como principal objetivo fazer com que a humanidade
abandone as armas nucleares. Com um sorriso no rosto, o ex-oficial se limita a
afirmar. “Eles estiveram e sempre estarão por aqui”.
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