domingo, 29 de setembro de 2013

EMMIP - PARTE III: DESVENDANDO MIB 3



E aqui estamos nós...

Depois de uma pausa de alguns meses, enfim achamos tempo para dar continuidade ao tema EMMIP e o que está por trás da mensagem da Trilogia MIB - Homens de Preto.
Bem, se você acompanhou as postagens anteriores relacionadas com o tema já sabe que os tais "homens de preto" não tem a ver com funcionários secretos do governo que aparecem do nada e invadem casas de famílias americanas inocentes, mas com o sistema de governo que domina os EUA desde o governo J.F.Kennedy até os dias atuais com a celebridade Obama.

O que faremos hoje é continuar de onde paramos no filme MIB 3, o passo a passo do filme, seguido da interpretação com o enfoque abordado: os bastidores da política internacional norte americana, que os jornais e a mídia em geral não mostram. Só que daremos um rumo diferente à abordagem; na medida em que postamos as informações, corroboradas com imagens, deixaremos que o leitor faça suas deduções.

Vamos então a elas!


Quando J faz a tal "viagem no tempo", acaba tendo que desenterrar o passado do governo americano para resolver um problema da atualidade. Vai voltar exatamente ao ano de 1969, ano do governo Nixon, que "coincidentemente" aparece na sala em MIB-1, junto ao quadro de J.F. Kennedy.
A primeira informação subliminar que aparece em seguida é quando J entra no elevador e tem um típico cidadão americano da época com o jornal na mão e a manchete sobre a iminente viagem à lua. Tudo normal, se o jornal não tivesse dobrado na mão do tal sujeito, podendo se ler o seguinte: "Control Post" e "Lua, antigo sonho".



Ato contínuo, J desce o elevador, sai do Empire State e dá de cara com um "carro" guiado por um sujeito muito parecido com um certo presidente; e o engraçado é que logo acima aparece o nome do Hotel, "Roosevelt". Em seguida o carro é abordado pela polícia e para exatamente ao lado de um cartaz que representa três possíveis vítimas de Boris o animal; na abordagem, J fala: "porque ele é negro" não significa que tenha "roubado o carro" (ou a direção do governo); só que "era roubado sim". E a placa RC-5936 tem lá seu significado.





Não se se você já reparou, mas os filmes em que são empregados o EMMIP, geralmente há um enredo sem muitos detalhes, abordando um tema trivial. Temos como exemplo, as mensagens por trás de filmes como The Lions King e Hotel Transilvânia. O primeiro, com as chamadas mensagens subliminares da Disney, o segundo, com um tema mais aprofundado, escondendo uma lógica que perpassa diversas outras películas de Hollywood, sobre a qual trataremos em momento oportuno.
E como MIB é um deles, um tema engraçado, envolvendo o controle de ETs e ameças intergalacticas, continuemos com nossa desencriptação, ou decriptação de MIB - 3.
Após assumir o carro, ou seja o comando do governo que fora de Roosevelt, ou melhor ainda, as pendências do governo americano à época de Roosevelt.
No controle do carro, J é abordado por policiais que questionam onde ele conseguiu o terno - mandato de presidente - e o carro - governo dos EUA; e após utilizar seu método bastante convincente de controle, fala:

J -  só porque um negro dirige um carro de luxo...não significa que é roubado!
 - Eu roubei esse aqui, mas não porque sou negro!
Eu já libero o carro!
- Achem ele e levem de volta pro Hotel Roosevelt!

Logo acima do local onde J para, tem um Outdoor, nele gravadas três imagens, que mais pra frente, veremos que são relativas aos três países que apareceram sendo atacados pelos blogoditas - russos - , quando J estava na loja do filho de Obadiah Price, Jeffrey: nessa ordem no Outdoor - India, Emirados árabes e França.

Continuando, J orienta os fiscais do governo dos EUA que seu governo é temporário, que depois ele devolverá e que deverão levá-lo de volta ao governo Roosevelt, ou aos seu comtemporâneos.
Pode até parecer forçação de barra, mas não é. Veremos sequencialmente fatos e jogos de palavras que levam a crer na mesma mensagem embutida no filme.

Após dizer isso, J dirige por mais algumas quadras e para o carro num local onde tem escrito, Drink Factory, ou Fábrica de Bebidas - mas as letras D e F estão em destaque; resumindo, ele devolve o carro, ou o cargo ao Delano, Franklin ou Franklin Delano, os dois primeiros nomes de Roosevelt.

Quado é capturado por K, após passar por um interrogatório, há uma conversa no mínimo estranha, entre J e K:


MENTIRA E VERDADE

K - Agora que sei como você mente... por que não mostra...como é falando a verdade?
...
J - Fiz cara de quem fala a verdade! Você perdeu!
...
J - Nessa história, você acredita.
K - Só a verdadeira. Não era tudo verdade, mas, por ora, serve.
J - Como assim? É claro que é tudo verdade! O problema da mentira é que
quando começa a mentir... (K faz cara de reprovação e J para de falar)

As cenas seguintes mostram que Boris ataca dois dos "líderes", sendo que os dois morrem sempre da mesma forma, com um "dardo" na testa e outro na mão. O primeiro a morrer é Roman, o fabulista, que traz traje semelhante ao utilizado por um chefe de Estado Indiano.O segundo é o dono do "cosmic lanes" ou "boliche cósmico". É aí que J fala para K uma informação importante, mas aparentemente sem sentido na cena do boliche.

J - Um esperto descobre o que as vítimas (de Boris, o animal) tinham em comum.
K - Um esperto, sim.
Poder-se-ia nesse contexto, fazer uma alusão às três nações que detêm a tecnologia de armas nucleares, como também suas posições estratégicas no cenário geopolítico mundial: Índia, China e França. Seria interessante abater essas três nações, em caso de uma III Guerra Mundial.

Parece muito mais uma dica a quem assiste do que uma narrativa relacionada à investigação que estão fazendo.
Lembrando que no Restaurante chinês, "Whu" morreu da mesma forma que os outros dois.
Veja:












A partir deste ponto, tudo que aparece no filme é um indicativo para algo maior que está para acontecer nesta época em que J foi transportado no tempo.
Há uma confluência de informações, as quais apontam para o grande evento da "Ida do homem à lua".

Dentro da sala do dono do "cosmic lanes" assassinado, J encontra o jornal:

















"Prontos e dispostos" - Homens do Espaço falam à Nação"

Na "Fábrica", J e K têm informações sobre os fatos que investigavam; a figura do artista Andy Warhol aparece ligada diretamente à política norte-americana e, "coincidentemente, é contemporâneo do assassinato de JK.


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