Hoje iremos falar de um novo tema em ascensão na internet; trata-se do que é conhecido pela sigla EMMIP ("encrypted message on movies about international politics") ou, MENSAGEM CRIPTOGRAFADA EM FILMES SOBRE POLÍTICA INTERNACIONAL, ou simplesmente "Emmip".
Que os filmes há muito tempo são
utilizados para transmitirem mensagens além do próprio roteiro já de conhecimento
de qualquer internauta. Proliferam pela rede, sites e mais sites sobre as
famosas "mensagens subliminares" embutidas em músicas, filmes de
Hollywood, capas de álbuns, etc. O que então tem de diferente ou de novidade
agora?
A mais nova descoberta dos teóricos
da Conspiração diz respeito a mensagens inseridas nos filmes da indústria
americana com o intuito de divulgar os bastidores da política norte-americana,
ou algum fato de repercussão mundial, ou ainda contra a própria imprensa, que
transforma fatos de grande relevância em informações distorcidas e escamoteadas
a mando dos governos ou de grupos econômicos que ditam o destino da economia e
política mundiais.
Bom, feito esse chato introito,
passemos para o que já achamos na internet hoje: mensagens sobre a possível
farsa na morte de famosos. Elvis Presley e Michael Jackson são apenas os mais
destacados dentre um grupo maior. Com relação a esses dois, temos "Michael
Alive" e "Elvis
Isn't Dead". E tratando-se de EMMIP (que é uma mensagem criptografada em
filmes sobre política internacional), há quem diga que no filme "V de
Vingança" existe uma mensagem do próprio Michael Jackson denunciando a
possível farsa na sua morte. Melhores informações podem ser vistas no blog do
Youtube "Mulheres de Luxo", na conta Michaeljalive99.
Outro filme em que também podemos
detectar possíveis traços de EMMIP é a milionária trilogia MIB - HOMENS DE
PRETO. Nesse sim, nos ateremos mais detidamente.
MIB - POR TRÁS DOS HOMENS DE PRETO
Partindo da idéia concebida no "EMMIP" (ou Emmip"- pronúncia "emaip" em inglês), existe uma "mensagem criptográfica" por trás do filme MIB - Homens de preto (em português) e que tem o seu auge na terceira película da série; aliás, das três é a que mais impressiona pela quantidade de informações
embutidas, motivo pelo qual começaremos a tratar o assunto a partir do terceiro
e não do primeiro filme.
Desenterrando um
passado não muito distante
1 -
Cena: LUNAR MAX – Prisional Corrections
A
primeira palavra que aparece no filme é “BORIS” – na tatuagem de uma ilustre
desconhecida, num referência ao prisioneiro mais perigoso da prisão lunar; esta
o presenteia com um bolo, no qual contém a “arma” que BORIS precisava, não só
para se libertar de um lugar no qual estava preso a xx anos,
mas para também utilizá-la contra seu maiores inimigos.
Para não parecer que estamos
simplesmente contando o filme, vamos explicar melhor como estamos abordando:
traremos uma parte do mesmo, citando os detalhes que consideraremos importantes.
Em seguida será feita a “desencriptação”, ou uma tentativa de “engenharia
reversa” para mostrar a real mensagem por trás da parte do filme, que está
sendo explanada.
Continuando...
O
agente da prisão lunar que abrirá a cela de Boris, antes de chamar “Boris, o
animal”, olha pela escotilha e se assusta com o que vê, exclamando: “Oh my god!”
– ao que o prisioneiro retruca aborrecido: “- É só Boris!”
Com
a “arma” conseguida, a qual atira “dardos”, Boris consegue vencer um exército
maior e mais aparelhado e “liberta-se” da prisão “lunar”, a qual o prendeu por
XX anos.
Ao
sair, Boris salta entre dois símbolos importantes da conquista da lua pelos
EUA: a bandeira norte-americana e o módulo lunar. Mas por que eles estão aí?
No
famoso site "A FRAUDE DO SÉCULO"
podemos ver duas situações citadas pelo autor lançando combustível na polêmica
defendida pelo site, que é a farsa da ida a lua: a bandeira americana fincada
em solo lunar e próprio módulo lunar, aparentemente “colocado”, ao invés de
pousar na lua.
Vamos
lá, desencriptando a informação: partimos da premissa que cada personagem
destacado no filme representa um determinado governo de uma nação. Logo, o Boris
da cena é uma possível referência ao Governo “Boris Yeltsin” da extinta URSS,
atual Rússia. Pode não ter sentido ainda, mas vamos aos fatos.
A
partir do Governo “Yeltsin”, a Rússia, que tinha aprisionada alguma informação
referente aos EUA, consegue após receber determinada arma, quebrar essas
amarras e libertar-se podendo, como diz Bóris ao sair, “reescrever a história”.
Mas qual história?
Contextualizemos
a frase dita pelo “representante” da Mãe Rússia:
- Vamos reescrever a história, não é K?
Para
melhor entendimento, um breve comentário sobre o início do governo J.F.
Kennedy, extraído do site Visão
Histórica, “Quem silenciou J. F. Kennedy”:
“A
política reformista do presidente Kennedy fazia tremer de medo os
anticomunistas, preconceituosos, direitistas e militares. A era Kennedy chegou
massacrando toda essa “elite” norte-americana, e o líder democrata assinou ali
mesmo seu atestado de óbito, em Washington DC. Ao fazer seu discurso de posse
dizendo: “Não pergunte o que o seu país pode fazer por você, pergunte o que
você pode fazer pelo seu país”, JFK começou seu governo enfrentando a fatal e
falida Invasão na Baía dos Porcos contra as tropas de Fidel Castro, em 1961.
Soldados norte-americanos – exilados treinados pela CIA – e cubanos, perderam
tragicamente suas vidas simplesmente pelo “erro político” de ambos os
governantes. O jovem presidente teve que enfrentar também a maior crise
político-militar de toda a Guerra Fria: a Crise dos Mísseis ...o presidente
Kennedy passou por poucas e boas na esfera internacional, porém o que poucos
sabem é que ele estava enfrentando uma pressão interna muito pior. A Casa
Branca se tornava um verdadeiro covil de conspiradores, militares raivosos e
políticos sedentos por poder. A política reformista do presidente democrata tirava
o sono de muitos senadores republicanos.” http://maishistoriapravoce.blogspot.com.br/2011/07/quem-silenciou-john-f-kennedy_21.html
Ora,
toda a pretensão de se criar uma Nação verdadeiramente democrata, sucumbiu
juntamente com J.F.K. no fatídico dia 22
de novembro de 1963; data que até hoje suscita polêmica e que “nos bastidores”
sabe-se que quem calou Kennedy não foi um simples joão-ninguém.
Mas,
afinal de contas, o que de tão sério o presidente norte-americano se opôs, ao
ponto de tirarem a sua vida e o que substitui então a política de J.F.K? A
partir da trama da morte de Kennedy, os que estavam nos bastidores do poder,
iniciam uma nova forma de política externa beligerante e de enfrentamento, para
colocar as elites (entenda-se conglomerados econômicos, famílias riquíssimas
influentes) americanas no topo do mundo, criando um verdadeiro império global,
que vemos na atualidade. E não somente isso; na tentativa de superar os russos
na corrida armamentista, onde a conquista do espaço e consequente, da lua, era
uma demonstração de força do sistema defendido pela nação, os americanos, por
estarem a reboque, atrasados mesmo com relação aos russos em tecnologia (embora
não seja isso que os filmes de Hollywood preguem) estariam dispostos a qualquer
coisa que os colocassem na frente dos russo midiaticamente, vencendo assim o
sistema capitalista, ao invés do socialista (ou comunista para alguns). Estavam
atrás na Tecnologia (primeiro satélite lançado, russo, primeiro homem em
órbita, russo e por aí vai); mas estavam na frente ano-luz na 7ª arte, arte de
fazer cinema. A bandeira americana que aparece no filme está parada (dura), não
tremulando e o módulo lunar está “colocado”. Uma alusão à informação que a
Rússia de Boris detêm, que pode fazer desmoronar todo o teatro americano
montado em época passada e mantido até a atualidade.
Contudo,
ao se libertar de algo que a manteve calada e aceitando a política hegemônica
americana por todos esses XX anos, a Mãe Rússia utilizará sua maior arma para
desmascarar a forma de governo que se instalou no poder dos EUA desde o
assassinato de J. F. Kennedy. Por isso Boris (entenda, governo russo a partir
de Boris Yeltsin), e só a partir dele, diz:
“Vamos reescrever a
história, não é K?”
Outra
especificidade interessante que notamos no filme são as “mensagens não ditas”.
Aqui, por enquanto temos a exclamação do carcereiro (Oh meu Deus!) ao ver “Boris”
na cela. Ele já sabia que Boris estava lá, então o que vê para fazê-lo exclamar
assim?
Continuando...
QUEM SÃO AFINAL OS
HOMENS DE PRETO?
O
centro das atenções da Agência M.I.B – Men in Black, ou Homens de Preto é o
Agente K. Acreditamos que para cada agente existe uma razão “latente” para a
escolha da letra do nome. Mas vejamos os mais importantes. Sendo “K” o
personagem central, aparece “J”, que em MIB1 é o seu substituto. Contudo, nos
filme 2 e principalmente no 3, “K” volta por ser sempre detentor de informação
crucial para solucionar as tramas apresentadas.
Ora,
“J” e “K” lembram alguma coisa? J.K. é óbvio, todos fazendo parte de um sistema
ao qual JFK se opôs e pagou o preço com a pena capital.
Mas
isso não responde a indagação “por que K sempre volta e está presente nos três
filmes?”. Bem, K é o início do sistema de governo após Kennedy e “J” é o “presidente
negro”, responsável por um grande desfecho desse sistema. Se não, vejamos mais
adiante.
Veremos
mais adiante, ao tratarmos de MIB2, que o futuro agente “J”, ao ser convocado, se
apresenta em uma reunião presidida por “Zed”, em conjunto com os representantes
de todas as forças armadas americanas; isso acontece em uma sala onde aparecem
dois quadros. E quem está neles? No primeiro, J.F. Kennedy e no segundo Richard
Nixon. Ambos protagonistas da guerra fria e da ida do homem à lua, nessa ordem.
Como
estamos falando de MIB3 aqui, voltemos para o ponto de onde paramos. Após a libertação
de Boris, aparecem juntos J e K, ambos convocando a população local para passar
informações de acordo com seu interesse. Sim, porque ao usar o “reposicionador eletro biomecânico de
transmissão neural com sinapse zero”, vulgo “desneuralizador”, fazem com
que as pessoas acreditem em qualquer coisa que o governo falar. Alguma novidade,
quando comparado com a realidade? Aí então começam a estória que querem que
você saiba. Vamos a elas.
Mensagem 1
MSG I – Sabe quando estão em um avião e a
comissária de bordo pede pra desligarem o celular? E vocês pensam, “não vou desligar, não interfere no avião”.
É nisso que dá: o sinal sobe, rebate nos satélites e aí bum! Desliguem o
celular, senão vocês podem cair de um penhasco porque o GPS não funciona.
Antes
de especularmos sobre os possíveis significados da primeira mensagem de J em
MIB3, há um detalhe interessante que poderia passar despercebido: os
receptores. Repare na imagem:
De
que é formado esse grupo? Negros, brancos, americanos, executivos, latinos, indianos,
a maior parte trabalhadores.
Ele
deixa bem claro: “Desligue o celular! Senão vocês podem cair de um penhasco,
porque o GPS – Global Position System, não funciona!” Alerta de possível controle?
Nos
diversos diálogos entre J e K, podemos extrair informações com duplo sentido;
ou seja, parece que estão se referindo a algo do contexto do filme, mas na
verdade estão falando de outra coisa. Em um desses diálogos J fala para K que o
“alimento” que este está comendo deveria ser servido em um caixão. Ao que K
retruca que para se “comer” certas coisas, se faz necessário silêncio. J afirma
que o “nariz” de K já se acostumou com certas coisas, o dele não. Então K
pergunta se J já experimentou ficar em silêncio. E afirma que não tem emoções.
Desencriptando:
em se tratando de um diálogo entre o governo do “presidente negro” e a política
norte-americana, vemos que o atual presidente está começando a se acostumar com
a forma como as coisas são encaminhadas pelos bastidores do poder, demonstrando
certa estranheza, talvez por ser um recém-chegado ao poder. Lembremos que no
MIB 1 ele é “contratado” devido à sua
destreza com que dominou um “alienígena”. Aqui cabe outro detalhe; entendemos
que o termo “alienígena”, quando utilizado, se refere a qualquer outro governo
ou poder que seja alheio à cúpula americana. Já o termo “universo” diz respeito
à sociedade norte americana e aos seus cidadãos, como veremos mais adiante.
J
pergunta a K como ele (governo americano) ficou assim? Pergunta se aconteceu
alguma coisa e o que foi. K responde:
K
– Sabe como eu tenho uma vida feliz?
J
– Como você tem uma vida feliz?
K
– Não faço perguntas, cuja resposta não quero saber.
Após
esse momento reflexivo de diálogo entre o novo e o velho, entenda-se governo
antigo e gestão atual, a próxima cena é a de Bóris (Rússia), iniciando suas
estratégias para declarar guerra a K (o governo americano). Vai até Jeffrey, um
típico inglês e exige o “dispositivo” necessário para “voltar no tempo” e
“matar alguém antes que ele arranque-lhe o braço”. Ora, o golpe de misericórdia
dado pela política capitalista norte americana, desmantelou a antiga URSS, arrancando-lhe
o “braço”, levando o regime socialista ao fracasso como sistema político e econômico.
Cena
seguinte, o governo de Washington vai até uma antiga conhecida, a China
(representada por um restaurante chinês) exigir explicações ao chefe de Estado
sobre suspeitas de apoio à política Russa (de Boris). Em uma das falas, o
representante chinês pergunta porque eles (J e K) querem lhe prejudicar, ao que
ouve que “já está prejudicado”; em seguida pede ao governo americano que
permaneça com eles “em nome da sua
patética existência e pelos seus filhos inúteis”. K informa que vai ficar
“por ali”, “de olho” e instrui o novo governo (J) sobre os passos seguintes
para o que vai se desenrolar; ao que J, que é mais diplomático do que a própria
política de governo dos EUA tem sido historicamente, afirma: “este é o momento mais confuso da minha vida”.
O
que ocorre em seguida é algo de arrepiar. Dentro do restaurante (ou do território
chinês), a tensão entre os EUA e a Rússia descamba em guerra, onde o Tio Sam
destrói os aliados de Boris, que estavam na China (ou no restaurante chinês á
sua espera). Ao tentar manter contato novamente com o chefe de Estado chinês, o
governo dos EUA percebe que este sofreu ataques mortais dos “dardos” (ou
mísseis) russos. Enquanto isso o governo atual dos EUA, continua luta em
território chinês, a antiga cúpula de Washington trava um diálogo visceral com
a antiga URSS.
K
- Você não mudou muito. O braço que eu arranquei continua sumido.
Boris
– É. Meu braço. Nós pensamos naquele momento todos os dias dos últimos 40 anos.
A
conversa acaba com um ataque de Boris (Rússia) com seus dardos (mísseis) ao
próprio K (governo americano), que é salvo por um escudo (escudo anti-mísseis?)
providenciado pelo atual governo do “presidente negro”. Boris vai embora com a
seguinte frase “Você não sabe ainda,
K,mas você já está morto.” E K aparece inerte, como que morrendo.
O
saldo final é um restaurante chinês (ou a China) completamente destruído e o
atual governo americano (J) se encarregando de dar a sua versão do que
aconteceu ao povo de Pequim. É aí que vem a segunda mensagem.
Mensagem 2
Sabem
o peixinho dourado que seus filhos ganharam na feira da escola e que vocês não
queriam em casa, daí, disseram que ele fugiu, mas vocês jogaram na privada?
Bom, dá nisso, entenderam? Não mintam pros seus filhos.
O
“peixinho”, que os filhos da China, conseguiram, mas que os pais desprezaram se
transformou naquela monstruosidade com a qual J (governo americano atual) teve
que lutar. Ou seja, mesmo destruindo toda a China em nome de um interesse
particular, lutando contra a Rússia, o governo da américa conta ao povo chinês
que a “versão da estória” foi que lutaram para “ajudar” a China e que a culpa
de tudo aquilo era do próprio povo chinês. E aí vai mensagem que esta é a
versão do que eles deverão contar pros seus filhos no futuro; ou seja, “não
mintam para os seus filhos”.
Abrindo
um parêntese, como não poderia deixar de ser em toda teoria conspiratória ( e
isso é por demais interessante) o número 666 também aparece em alguns momentos
em MIB3. A impressão que se tem é que trata-se de um revolucionário sistema
tecnológico de controle utilizado por uma ou outra nação, que poderá ser útil
em dado momento, mas que depois se mostrará ele mesmo sem controle.
Aí
vai a primeira imagem alusiva ao número 666, que aparece em plena guerra
ocorrida dentro do “restaurante chinês”:
No
desenrolar do filme outras aparecerão.
Outra
imagem interessante sobre a especulação de o restaurante ser o próprio governo
chinês: Tudo destruído após a guerra provocada pelos EUA e aliados da Rússia,
ao fundo a imagem de do possível líder chinês.Mao-Tsé-Tung.
Agora,
mais um intressante “diálogo” com sentido duplo entre J e K:
J - Estou ficando velho demais pra
isso. Imagino como você se sente.
K - Boris, o Animal. Eu o capturei há
muito tempo. O pior erro que já cometi.
J - Por quê? Era inocente?
K - Devia ter matado ele.
J - Que se dane, vamos pegá-lo.
K - Deixa. Isso está muito acima de
você.
J - Somos parceiros. Do mesmo nível.
K - Não tem a ver com você. Cuide da
sua vida.
J - Primeiro, vai mudando esse tom de
voz. Segundo, enquanto o maluco estiver por aí, tem tudo a ver comigo.
K - Esqueça o Boris ou meu relatório
dirá... que sua conduta foi imprópria.
J - Talvez o meu relatório também
informe umas paradas.
K - - Está suspenso por duas semanas.
J - Não brinca!
K - Quatro semanas.
J - E se eu me demitir?
K - Tem coisas que você não precisa
saber!
J - Não foi essa a mentira que me
contou quando me recrutou!
Agora,
imaginemos esse diálogo como sendo entre o “presidente negro”, recém-recrutado
pela Casa Branca e a histórica cúpula que domina Washington. Veremos que tem
coisas que “ele” ainda não sabe e outras que estão “acima dele”, embora ele
pense que seja do mesmo nível por estar na posição mais alta que é a de
presidente. Além do que este é controlado por relatórios de conduta e pode
inclusive ser suspenso. Ao ameaçar que pode demitir-se, ouve apenas que tem
coisas que não precisa saber. E reclama que não foi “a mentira” que disseram
quando o recrutaram por via da eleição.
Aqui abrimos um parêntese para um detalhe nas cenas desta mesma conversa.
Em alguns filmes, certas cenas são feitas propositalmente com falhas, sempre visando um objetivo. As vezes para serem descobertas e melhorarem o marketing; mas podem ser colocadas também como "easter eggs".
"Easter eggs", ou "ovos de páscoa", é um termo utilizado em informática para se referir a certos recursos ou brincadeiras escondidos em programas ou navegadores de internet, onde, para serem acessados é necessário que se digite determinados caracteres.
Acredita-se que o objetivo dos easter eggs é detectar até que ponto do programa um usuário comum, ou um hacker, podem ter conseguido acesso; ou seja, server para "medir" o nível de segurança do programa.
Em E.M.M.I.P no entanto, esses "easter eggs" serviriam para medir o nível de percepção do telespectador a detalhes propositalmente deixados nos filmes.Temos aqui um interessante no filme em análise, MIB 3:
Veja na sequencia de imagens o detalhe marcado por um círculo amarelo, onde um pequena peça de porcelana acaba por "participar" da conversa entre J e K, sendo que após manipulá-la com as mãos, K a deixa na mesa com a abertura para cima. Em seguida ela é mostrada "emborcada" e, em seguida, de novo "de boca para cima"; repare que no final do diálogo, J dá uma olhada de soslaio para a direção dela.
Repare na sequencia:
(...fecha parênteses)
Em alguns filmes, certas cenas são feitas propositalmente com falhas, sempre visando um objetivo. As vezes para serem descobertas e melhorarem o marketing; mas podem ser colocadas também como "easter eggs".
"Easter eggs", ou "ovos de páscoa", é um termo utilizado em informática para se referir a certos recursos ou brincadeiras escondidos em programas ou navegadores de internet, onde, para serem acessados é necessário que se digite determinados caracteres.
Acredita-se que o objetivo dos easter eggs é detectar até que ponto do programa um usuário comum, ou um hacker, podem ter conseguido acesso; ou seja, server para "medir" o nível de segurança do programa.
Em E.M.M.I.P no entanto, esses "easter eggs" serviriam para medir o nível de percepção do telespectador a detalhes propositalmente deixados nos filmes.Temos aqui um interessante no filme em análise, MIB 3:
Veja na sequencia de imagens o detalhe marcado por um círculo amarelo, onde um pequena peça de porcelana acaba por "participar" da conversa entre J e K, sendo que após manipulá-la com as mãos, K a deixa na mesa com a abertura para cima. Em seguida ela é mostrada "emborcada" e, em seguida, de novo "de boca para cima"; repare que no final do diálogo, J dá uma olhada de soslaio para a direção dela.
Repare na sequencia:
(...fecha parênteses)
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