domingo, 29 de setembro de 2013

EMMIP - PARTE III: DESVENDANDO MIB 3



E aqui estamos nós...

Depois de uma pausa de alguns meses, enfim achamos tempo para dar continuidade ao tema EMMIP e o que está por trás da mensagem da Trilogia MIB - Homens de Preto.
Bem, se você acompanhou as postagens anteriores relacionadas com o tema já sabe que os tais "homens de preto" não tem a ver com funcionários secretos do governo que aparecem do nada e invadem casas de famílias americanas inocentes, mas com o sistema de governo que domina os EUA desde o governo J.F.Kennedy até os dias atuais com a celebridade Obama.

O que faremos hoje é continuar de onde paramos no filme MIB 3, o passo a passo do filme, seguido da interpretação com o enfoque abordado: os bastidores da política internacional norte americana, que os jornais e a mídia em geral não mostram. Só que daremos um rumo diferente à abordagem; na medida em que postamos as informações, corroboradas com imagens, deixaremos que o leitor faça suas deduções.

Vamos então a elas!


Quando J faz a tal "viagem no tempo", acaba tendo que desenterrar o passado do governo americano para resolver um problema da atualidade. Vai voltar exatamente ao ano de 1969, ano do governo Nixon, que "coincidentemente" aparece na sala em MIB-1, junto ao quadro de J.F. Kennedy.
A primeira informação subliminar que aparece em seguida é quando J entra no elevador e tem um típico cidadão americano da época com o jornal na mão e a manchete sobre a iminente viagem à lua. Tudo normal, se o jornal não tivesse dobrado na mão do tal sujeito, podendo se ler o seguinte: "Control Post" e "Lua, antigo sonho".



Ato contínuo, J desce o elevador, sai do Empire State e dá de cara com um "carro" guiado por um sujeito muito parecido com um certo presidente; e o engraçado é que logo acima aparece o nome do Hotel, "Roosevelt". Em seguida o carro é abordado pela polícia e para exatamente ao lado de um cartaz que representa três possíveis vítimas de Boris o animal; na abordagem, J fala: "porque ele é negro" não significa que tenha "roubado o carro" (ou a direção do governo); só que "era roubado sim". E a placa RC-5936 tem lá seu significado.





Não se se você já reparou, mas os filmes em que são empregados o EMMIP, geralmente há um enredo sem muitos detalhes, abordando um tema trivial. Temos como exemplo, as mensagens por trás de filmes como The Lions King e Hotel Transilvânia. O primeiro, com as chamadas mensagens subliminares da Disney, o segundo, com um tema mais aprofundado, escondendo uma lógica que perpassa diversas outras películas de Hollywood, sobre a qual trataremos em momento oportuno.
E como MIB é um deles, um tema engraçado, envolvendo o controle de ETs e ameças intergalacticas, continuemos com nossa desencriptação, ou decriptação de MIB - 3.
Após assumir o carro, ou seja o comando do governo que fora de Roosevelt, ou melhor ainda, as pendências do governo americano à época de Roosevelt.
No controle do carro, J é abordado por policiais que questionam onde ele conseguiu o terno - mandato de presidente - e o carro - governo dos EUA; e após utilizar seu método bastante convincente de controle, fala:

J -  só porque um negro dirige um carro de luxo...não significa que é roubado!
 - Eu roubei esse aqui, mas não porque sou negro!
Eu já libero o carro!
- Achem ele e levem de volta pro Hotel Roosevelt!

Logo acima do local onde J para, tem um Outdoor, nele gravadas três imagens, que mais pra frente, veremos que são relativas aos três países que apareceram sendo atacados pelos blogoditas - russos - , quando J estava na loja do filho de Obadiah Price, Jeffrey: nessa ordem no Outdoor - India, Emirados árabes e França.

Continuando, J orienta os fiscais do governo dos EUA que seu governo é temporário, que depois ele devolverá e que deverão levá-lo de volta ao governo Roosevelt, ou aos seu comtemporâneos.
Pode até parecer forçação de barra, mas não é. Veremos sequencialmente fatos e jogos de palavras que levam a crer na mesma mensagem embutida no filme.

Após dizer isso, J dirige por mais algumas quadras e para o carro num local onde tem escrito, Drink Factory, ou Fábrica de Bebidas - mas as letras D e F estão em destaque; resumindo, ele devolve o carro, ou o cargo ao Delano, Franklin ou Franklin Delano, os dois primeiros nomes de Roosevelt.

Quado é capturado por K, após passar por um interrogatório, há uma conversa no mínimo estranha, entre J e K:


MENTIRA E VERDADE

K - Agora que sei como você mente... por que não mostra...como é falando a verdade?
...
J - Fiz cara de quem fala a verdade! Você perdeu!
...
J - Nessa história, você acredita.
K - Só a verdadeira. Não era tudo verdade, mas, por ora, serve.
J - Como assim? É claro que é tudo verdade! O problema da mentira é que
quando começa a mentir... (K faz cara de reprovação e J para de falar)

As cenas seguintes mostram que Boris ataca dois dos "líderes", sendo que os dois morrem sempre da mesma forma, com um "dardo" na testa e outro na mão. O primeiro a morrer é Roman, o fabulista, que traz traje semelhante ao utilizado por um chefe de Estado Indiano.O segundo é o dono do "cosmic lanes" ou "boliche cósmico". É aí que J fala para K uma informação importante, mas aparentemente sem sentido na cena do boliche.

J - Um esperto descobre o que as vítimas (de Boris, o animal) tinham em comum.
K - Um esperto, sim.
Poder-se-ia nesse contexto, fazer uma alusão às três nações que detêm a tecnologia de armas nucleares, como também suas posições estratégicas no cenário geopolítico mundial: Índia, China e França. Seria interessante abater essas três nações, em caso de uma III Guerra Mundial.

Parece muito mais uma dica a quem assiste do que uma narrativa relacionada à investigação que estão fazendo.
Lembrando que no Restaurante chinês, "Whu" morreu da mesma forma que os outros dois.
Veja:












A partir deste ponto, tudo que aparece no filme é um indicativo para algo maior que está para acontecer nesta época em que J foi transportado no tempo.
Há uma confluência de informações, as quais apontam para o grande evento da "Ida do homem à lua".

Dentro da sala do dono do "cosmic lanes" assassinado, J encontra o jornal:

















"Prontos e dispostos" - Homens do Espaço falam à Nação"

Na "Fábrica", J e K têm informações sobre os fatos que investigavam; a figura do artista Andy Warhol aparece ligada diretamente à política norte-americana e, "coincidentemente, é contemporâneo do assassinato de JK.


sexta-feira, 29 de março de 2013

EMMIP - PARTE II: POR TRÁS DOS HOMENS DE PRETO


Esta postagem é uma continuação do tema E.M.M.I.P. ou simplesmente Emmip (pronuncia-se "emaip"), que nada mais é do que a desencriptação de mensagens sobre políticia internacional embutidas nos filmes. O termo "desencriptar" é uma variação de "encriptado", termos utilizados nas áreas relativas a T.I. ou seja, algo que está  escrito de forma escondida, codificada, e necessita-se de uma chave específica para desencriptá-lo ou decodificá-lo. A palavra Criptografia vem do Grego kryptós, "escondido", e gráphein, "escrita".





DESENCRIPTANDO MIB - OS HOMENS DE PRETO



Na postagem anterior paramos no ponto onde o atual presidente americano avança na sua busca de respostas sobre a política internacional americana na época da guerra fria e descobre que, apesar de ser presidente, ele não tem ainda um status quo que lhe dê acesso a todos os níveis de informação da Casa Branca.


Ao pesquisar mais a fundo sobre o que aconteceu no passado entre Boris e K, J descobre informações importantes: K (EUA) prendeu e extinguiu Boris (URSS); suplantou a política socialista de governo e extinguiu os países socialistas nos moldes russos), implantou a ArcNet (Escudo anti-mísseis americano).

Neste ponto do filme aparecem algumas informações interessantes. O presidente atual descobre que, mesmo sendo um agente sênior nível 1, não tem acesso a todas as informações, especialmente um informação específica sobre algo que ocorreu em Cabo Canaveral – Flórida, que fez o agente K (governo americano) mudar. Nesse ponto a agente “O” é categórica: “esqueça isso”. “Isso é sigiloso, agente J”. E mais: “Vou Lhe dar um conselho, agente J. Não faça perguntas, cujas respostas você não quer saber.”

Alguns detalhes importantes:
- Aparece, na sala onde J tem uma conversa com “O” as inciais JK:



















- Em um reflexo no vidro aparece o logo de uma certa empresa associado às palavras Systems Army, ou Sistemas de Defesa. Advinha qual empresa patrocina o tal sistema de defesa? Veja na sequencia: 



Agora veja o logo da Microsoft...depois invertido como aparece no reflexo do vidro:












Agora iremos a um ponto sensível no filme, fortemente revelador. É o momento em que K (a cúpula do Governo dos EUA) revela a J (atual presidente negro) o “grande segredo” sobre o que realmente aconteceu no Cabo Canaveral em 15 de julho de 1969. Prestemos atenção em cada detalhe, que serão corroborados com a captura das imagens.

J está tranquilamente em seus aposentos quando recebe uma ligação. Ao fundo aparece a imagem do famoso cãozinho da raça Pug, mas que na verdade, (segundo K em MIB1) trata-se de um profissional com anos de experiência em política “inter-galáctica”, ou internacional. Do outro lado da linha, o agente K em um ambiente “de época” bem típico dos anos 70; enquanto que J é mostrado em uma sala estilo século 21, jogando vídeo-game. 




Vamos as falas:

K – Acho que te devo algumas respostas.
J desconversa.
K – Sabe qual é a força mais destrutiva do Universo?
J – Açúcar?
K – Arrependimento
J - Não tem que esperar. É só falar.
K - Eu te prometi os segredos do universo. Nada mais.
J - Tem alguns segredos que o universo desconhece?

A partir desse ponto fica claro que “K” fala para “J” algo que não é dito ao telespectador. Apenas se percebe pelas expressões faciais. Primeiro de J, que ao ouvir algo assustador, meneia a cabeça. Depois a expressão do rosto de K, com a cara de alguém que acabou de fazer uma terrível confissão.
Outro detalhe. Lembra que falamos que, quando no filme se referem ao “Universo”, não se trata de outra coisa que não a sociedade americana. Aqui é confirmado quando, depois de K falar que prometeu os segredos do “Universo” (ou os segredos que são dos americanos), ao que J retruca: “Tem algum segredo que “o universo” desconhece? Desencriptando: Tem algum segredo que a sociedade americana desconhece?








Para conferir as expressões dos rostos de K e de J, estão exatamente em: 00:23:18,711 --> 00:23:21,646 (tempo e quadro).

A partir deste ponto o velho EUA se junta ao novo Governo, o que é demonstrado quando K aperta o controle remoto e abre uma parede falsa de uma sala estilo anos 70, para ter acesso a outra, abastecida de armamento de alta tecnologia.

A pergunta intrigante é: o que teria dito K a J de tão estarrecedor que só a partir daí, fez de J um participante dos bastidores da histórica política norte americana? Um J que antes se achava “sênior”, “nível 1”, mas que não tinha acesso ao que era sigiloso, agora tem informação de fatos pretéritos que o colocam de cabeça em toda a trama da política beligerante americana nas relações internacionais. K agora se mune de alta tecnologia como se preparando para um inimigo que se aproxima e, em seguida se desintegra, restando apenas um único governo, passado unido ao presente, na figura de J. Tanto é que mais a frente o mesmo J “voltará” ao passado dos EUA para tentar salvar a imagem da nação frente ao que está prestes a ser revelado.






Outra pergunta: por que agora, e só agora, K revela a J este segredo? O que está prestes a acontecer com a nação (também chamada de Terra, já que os outros governos são alienígenas) de tão urgente que faz K chegar ao ponto de entregar nas mãos de J tão precioso segredo guardado há 40 anos a sete chaves? Vamos pra frente.


Agora que J está “a par” da real política norte americana, sua postura mudará, sendo também o responsável por “zelar” pela imagem do governo, seja ele pretérito ou atual.
Acontece aqui algo inusitado. Ao se dirigir ao antigo apartamento de K, o que J encontra é uma família de classe média norte americana, o mesmo tipo de família que mais é afetada pelas mudanças e arrochos implementados pelo política de austeridade devido à crise econômica. E o que J faz? Toma o achocolatado da criança; e no filme a criança afirma “mamãe, o presidente está bebendo meu leite. Ele não disse por favor”. Isso mesmo! O presidente dos EUA. Aqui não foi necessário interpretar. Se estivéssemos somente assistindo ao filme, soaria estranho. Por que o garotinho chamou um estranho, que ele nunca viu, de presidente? Engraçado que só chegamos a isso depois, o que só confirmou a certeza que tínhamos da mensagem “por trás” do roteiro. Veremos algo parecido ao analisar MIB1 e a loja do contrabandista Jack Jeebs.

Outro detalhe para rechear as teorias conspiratórias: lembra do símbolo feito com a mão por grandes personalidades ocidentais atribuído a maçons do 33º grau, inclusive Obama? Taí!


















Aparecem também certas personalidades durante o filme, controladas pela “agência”. Geralmente são celebridades de carreira meteórica, que por serem famosas foram “cooptadas” pela cúpula ou que, para serem famosas aceitaram ser controlados por ela. Mas é algo que trataremos ao falar de MIB2.




Continuando...

Quando J resolve procurar K, os que estão ao seu redor passam a parecer estranhos, alheios à informação que só ele sabe. Então a agente “O”, substituta de “Z”, pergunta para ele quem é K, ao que ele responde com algumas informações interessantes se lermos nas entrelinhas:

- Que ele tem uns 110 a 111 anos de idade, na verdade (e não apenas 40).
- Copia o estilo do Elvis

Quando J tenta convencer “O” sobre o que ele sabe a respeito de K é considerado um louco por ela (não é assim que rotulam os teóricos da Conspiração?).
Ele então dá descrição de tal homem de preto que usa loção barata, gosta de música Country e um bom café da roça. Quem seria esse presidente Jeca??

















Para não causar confusão, sempre ao se referir ao agente K, entendemos que não se trata de um personagem ou governo específico nos EUA, mas de todos da cúpula que compartilharam os segredos de Estado, incluindo os mais recentes presidentes americanos.

Agora outra deixa no filme: é revelado indícios de uma forma de controle a partir de substâncias químicas psicotrópicas associadas a influências de condicionamento mental.

O - Há quanto tempo toma esses produtos achocolatados?
J - Comecei hoje.
K - Está sentindo dores de cabeça? Tontura? Perda de equilíbrio? Agitação? Depressão?
...
J - É algo pior que isso?
K - Sua obsessão por esse leite pode indicar...alguma fratura temporal. Ele libera enxaquecas de fratura temporal.
J - O que é "fratura temporal"?
K - Uma ruptura na linha de tempo.

O diálogo aqui parece revelar mais uma forma de controle e lavagem cerebral (como o desneuralizador).

Agora repare no próximo diálogo:

Viagem no tempo! Viagem no tempo.
- Isso não existe.
- Existe, sim.
- Não. Não existe. Porque se existisse...um agente sênior classe 1 como eu...estaria sabendo disso, não é?
- Era sigiloso e estava acima do seu nível.
- Quero um aumento.

Mais uma vez J (ou o atual presidente) percebe que há muito mais coisas que ele precisa saber (da cúpula) mas ainda não tem acesso. Então exige um aumento no nível de comprometimento.

Continuando o diálogo, é citado Obadiah Price como um worm. Veja o conceito de worm, ou verme:
Um Worm é um programa semelhante aos vírus, com a diferença de este ser auto-replicante, ou seja, ele cria cópias funcionais de si mesmo e infecta outros computadores. Tal infecção pode ocorrer através de conexões de rede locais, Internet ou anexos de emails.”


O tal Hacker, foi criador de um programa tão letal, que foi trancafiado em uma cela. E se Boris tiver acesso a essa tecnologia, poderá mudar drasticamente o rumo da história (palavras de “O”). De posse dela, Boris (Rússia) inicia um ataque catastrófico à Terra (os EUA). A partir daí, está nas mãos do “presidente negro” servir de testa de ferro para o governo americano diante dos cidadãos, pois lhe incumbirá tomar as medidas mais drásticas e impopulares, bem como revelar aos cidadãos norte-americanos a verdadeira história por trás da guerra entre as duas potências, antes que a Rússia o faça e destrua por completo a imagem dos EUA frente ao mundo e aos seus cidadãos.  A iminência de um ataque com mísseis nucleares à potência norte americana é motivo suficiente para o presidente declarar a verdade ao povo, o que justificará o uso de armas nucleares por parte do seu governo para combater a invasão inimiga.

Agora vejamos o próximo diálogo:

Ataque catastrófico à Terra iminente!
J - Ative a Rede ArcNet!
O - O quê?
J - Rede ArcNet. O sistema de defesa. O K criou justo para os bogloditas.
O - Não existe nenhum K. Ele morreu há mais de 40 anos.
J - Não tem K. Não tem sistema de defesa. Boris voltou no tempo e o matou.
O - Você tem que impedir isso!

Em seguida, palavras dos vermes:
 - Boa sorte J! O planeta (os EUA) já era!

Mas, onde J vai procurar ajuda? Temos a mensagem “Sempre saindo do mercado”, onde ele vai procurar o suposto filho de Obadiah Price, Jeffrey (que, aliás, já havia ajudado Bóris no seu plano contra eles).
Aqui a história desencriptada fica interessante. Com o dispositivo nas mãos capaz de destruir o ocidente, em especial os EUA, a Rússia coloca seu plano em ação.
Então inicia-se o ataque cirúrgico à nações estratégicas detentoras de armas nucleares, como é mostrado pela emissora NBC nas tvs da loja de Jeffrey. Primeiro o ataque à França, depois à Índia e em seguida ... parece que aos Emirados Árabes (importante polo de petróleo).


França (Torre Eiffel)
Índia (Taj Mahal)
Emirados Árabes (Emirates Towers)

J chega na “loja” do inglês intimidando-o por ter ajudado Boris a destruir K. Convence-o da gravidade da situação mostrando o noticiário da invasão ás nações já citadas. A partir daí explica seu plano contra Boris. Vai tentar destruí-lo antes; e recebe elogios como o merecimento por utilizar o terno preto (ser presidente) e merecer dois ternos pretos (dois mandatos).

Aqui se encerra toda uma trama de guerra programada para os dias atuais. O próximo post será relacionado à Rússia no passado e a possível farsa da ida na lua.





EMMIP: MENSAGENS CRIPTOGRAFADAS NOS FILMES-PARTE I
















Hoje iremos falar de um novo tema em ascensão na internet; trata-se do que é conhecido pela sigla EMMIP ("encrypted message on movies about international politics") ou,  MENSAGEM CRIPTOGRAFADA EM FILMES SOBRE POLÍTICA INTERNACIONAL, ou simplesmente "Emmip".

Que os filmes há muito tempo são utilizados para transmitirem mensagens além do próprio roteiro já de conhecimento de qualquer internauta. Proliferam pela rede, sites e mais sites sobre as famosas "mensagens subliminares" embutidas em músicas, filmes de Hollywood, capas de álbuns, etc. O que então tem de diferente ou de novidade agora?
A mais nova descoberta dos teóricos da Conspiração diz respeito a mensagens inseridas nos filmes da indústria americana com o intuito de divulgar os bastidores da política norte-americana, ou algum fato de repercussão mundial, ou ainda contra a própria imprensa, que transforma fatos de grande relevância em informações distorcidas e escamoteadas a mando dos governos ou de grupos econômicos que ditam o destino da economia e política mundiais.

Bom, feito esse chato introito, passemos para o que já achamos na internet hoje: mensagens sobre a possível farsa na morte de famosos. Elvis Presley e Michael Jackson são apenas os mais destacados dentre um grupo maior. Com relação a esses dois, temos "Michael Alive" e "Elvis Isn't Dead". E tratando-se de EMMIP (que é uma mensagem criptografada em filmes sobre política internacional), há quem diga que no filme "V de Vingança" existe uma mensagem do próprio Michael Jackson denunciando a possível farsa na sua morte. Melhores informações podem ser vistas no blog do Youtube "Mulheres de Luxo", na conta Michaeljalive99.
Outro filme em que também podemos detectar possíveis traços de EMMIP é a milionária trilogia MIB - HOMENS DE PRETO. Nesse sim, nos ateremos mais detidamente.






MIB - POR TRÁS DOS HOMENS DE PRETO


Partindo da idéia concebida no "EMMIP" (ou Emmip"- pronúncia "emaip" em inglês), existe uma "mensagem criptográfica" por trás do filme MIB - Homens de preto (em português) e que tem o seu auge na terceira película da série; aliás, das três é a que mais impressiona pela quantidade de informações embutidas, motivo pelo qual começaremos a tratar o assunto a partir do terceiro e não do primeiro filme.


Desenterrando um passado não muito distante

1 - Cena: LUNAR MAX – Prisional Corrections
A primeira palavra que aparece no filme é “BORIS” – na tatuagem de uma ilustre desconhecida, num referência ao prisioneiro mais perigoso da prisão lunar; esta o presenteia com um bolo, no qual contém a “arma” que BORIS precisava, não só para se libertar de um lugar no qual estava preso a xx anos, mas para também utilizá-la contra seu maiores inimigos.
Para não parecer que estamos simplesmente contando o filme, vamos explicar melhor como estamos abordando: traremos uma parte do mesmo, citando os detalhes que consideraremos importantes. Em seguida será feita a “desencriptação”, ou uma tentativa de “engenharia reversa” para mostrar a real mensagem por trás da parte do filme, que está sendo explanada.
Continuando...
O agente da prisão lunar que abrirá a cela de Boris, antes de chamar “Boris, o animal”, olha pela escotilha e se assusta com o que vê, exclamando: “Oh my god!” – ao que o prisioneiro retruca aborrecido: “- É só Boris!”
Com a “arma” conseguida, a qual atira “dardos”, Boris consegue vencer um exército maior e mais aparelhado e “liberta-se” da prisão “lunar”, a qual o prendeu por XX anos.
Ao sair, Boris salta entre dois símbolos importantes da conquista da lua pelos EUA: a bandeira norte-americana e o módulo lunar. Mas por que eles estão aí?
No famoso site "A FRAUDE DO SÉCULO" podemos ver duas situações citadas pelo autor lançando combustível na polêmica defendida pelo site, que é a farsa da ida a lua: a bandeira americana fincada em solo lunar e próprio módulo lunar, aparentemente “colocado”, ao invés de pousar na lua.
Vamos lá, desencriptando a informação: partimos da premissa que cada personagem destacado no filme representa um determinado governo de uma nação. Logo, o Boris da cena é uma possível referência ao Governo “Boris Yeltsin” da extinta URSS, atual Rússia. Pode não ter sentido ainda, mas vamos aos fatos.
A partir do Governo “Yeltsin”, a Rússia, que tinha aprisionada alguma informação referente aos EUA, consegue após receber determinada arma, quebrar essas amarras e libertar-se podendo, como diz Bóris ao sair, “reescrever a história”. Mas qual história?
Contextualizemos a frase dita pelo “representante” da Mãe Rússia:
 - Vamos reescrever a história, não é K?
Para melhor entendimento, um breve comentário sobre o início do governo J.F. Kennedy, extraído do site Visão Histórica, “Quem silenciou J. F. Kennedy”:


 “A política reformista do presidente Kennedy fazia tremer de medo os anticomunistas, preconceituosos, direitistas e militares. A era Kennedy chegou massacrando toda essa “elite” norte-americana, e o líder democrata assinou ali mesmo seu atestado de óbito, em Washington DC. Ao fazer seu discurso de posse dizendo: “Não pergunte o que o seu país pode fazer por você, pergunte o que você pode fazer pelo seu país”, JFK começou seu governo enfrentando a fatal e falida Invasão na Baía dos Porcos contra as tropas de Fidel Castro, em 1961. Soldados norte-americanos – exilados treinados pela CIA – e cubanos, perderam tragicamente suas vidas simplesmente pelo “erro político” de ambos os governantes. O jovem presidente teve que enfrentar também a maior crise político-militar de toda a Guerra Fria: a Crise dos Mísseis ...o presidente Kennedy passou por poucas e boas na esfera internacional, porém o que poucos sabem é que ele estava enfrentando uma pressão interna muito pior. A Casa Branca se tornava um verdadeiro covil de conspiradores, militares raivosos e políticos sedentos por poder. A política reformista do presidente democrata tirava o sono de muitos senadores republicanos.” http://maishistoriapravoce.blogspot.com.br/2011/07/quem-silenciou-john-f-kennedy_21.html


Ora, toda a pretensão de se criar uma Nação verdadeiramente democrata, sucumbiu juntamente com J.F.K. no fatídico dia  22 de novembro de 1963; data que até hoje suscita polêmica e que “nos bastidores” sabe-se que quem calou Kennedy não foi um simples joão-ninguém.
Mas, afinal de contas, o que de tão sério o presidente norte-americano se opôs, ao ponto de tirarem a sua vida e o que substitui então a política de J.F.K? A partir da trama da morte de Kennedy, os que estavam nos bastidores do poder, iniciam uma nova forma de política externa beligerante e de enfrentamento, para colocar as elites (entenda-se conglomerados econômicos, famílias riquíssimas influentes) americanas no topo do mundo, criando um verdadeiro império global, que vemos na atualidade. E não somente isso; na tentativa de superar os russos na corrida armamentista, onde a conquista do espaço e consequente, da lua, era uma demonstração de força do sistema defendido pela nação, os americanos, por estarem a reboque, atrasados mesmo com relação aos russos em tecnologia (embora não seja isso que os filmes de Hollywood preguem) estariam dispostos a qualquer coisa que os colocassem na frente dos russo midiaticamente, vencendo assim o sistema capitalista, ao invés do socialista (ou comunista para alguns). Estavam atrás na Tecnologia (primeiro satélite lançado, russo, primeiro homem em órbita, russo e por aí vai); mas estavam na frente ano-luz na 7ª arte, arte de fazer cinema. A bandeira americana que aparece no filme está parada (dura), não tremulando e o módulo lunar está “colocado”. Uma alusão à informação que a Rússia de Boris detêm, que pode fazer desmoronar todo o teatro americano montado em época passada e mantido até a atualidade.
Contudo, ao se libertar de algo que a manteve calada e aceitando a política hegemônica americana por todos esses XX anos, a Mãe Rússia utilizará sua maior arma para desmascarar a forma de governo que se instalou no poder dos EUA desde o assassinato de J. F. Kennedy. Por isso Boris (entenda, governo russo a partir de Boris Yeltsin), e só a partir dele, diz:
“Vamos reescrever a história, não é K?”



Outra especificidade interessante que notamos no filme são as “mensagens não ditas”. Aqui, por enquanto temos a exclamação do carcereiro (Oh meu Deus!) ao ver “Boris” na cela. Ele já sabia que Boris estava lá, então o que vê para fazê-lo exclamar assim?

Continuando...
QUEM SÃO AFINAL OS HOMENS DE PRETO?
O centro das atenções da Agência M.I.B – Men in Black, ou Homens de Preto é o Agente K. Acreditamos que para cada agente existe uma razão “latente” para a escolha da letra do nome. Mas vejamos os mais importantes. Sendo “K” o personagem central, aparece “J”, que em MIB1 é o seu substituto. Contudo, nos filme 2 e principalmente no 3, “K” volta por ser sempre detentor de informação crucial para solucionar as tramas apresentadas.
Ora, “J” e “K” lembram alguma coisa? J.K. é óbvio, todos fazendo parte de um sistema ao qual JFK se opôs e pagou o preço com a pena capital.
Mas isso não responde a indagação “por que K sempre volta e está presente nos três filmes?”. Bem, K é o início do sistema de governo após Kennedy e “J” é o “presidente negro”, responsável por um grande desfecho desse sistema. Se não, vejamos mais adiante.
Veremos mais adiante, ao tratarmos de MIB2, que o futuro agente “J”, ao ser convocado, se apresenta em uma reunião presidida por “Zed”, em conjunto com os representantes de todas as forças armadas americanas; isso acontece em uma sala onde aparecem dois quadros. E quem está neles? No primeiro, J.F. Kennedy e no segundo Richard Nixon. Ambos protagonistas da guerra fria e da ida do homem à lua, nessa ordem.
Como estamos falando de MIB3 aqui, voltemos para o ponto de onde paramos. Após a libertação de Boris, aparecem juntos J e K, ambos convocando a população local para passar informações de acordo com seu interesse. Sim, porque ao usar o “reposicionador eletro biomecânico de transmissão neural com sinapse zero”, vulgo “desneuralizador”, fazem com que as pessoas acreditem em qualquer coisa que o governo falar. Alguma novidade, quando comparado com a realidade? Aí então começam a estória que querem que você saiba. Vamos a elas.
Mensagem 1
MSG I – Sabe quando estão em um avião e a comissária de bordo pede pra desligarem o celular? E vocês pensam, “não vou desligar, não interfere no avião”. É nisso que dá: o sinal sobe, rebate nos satélites e aí bum! Desliguem o celular, senão vocês podem cair de um penhasco porque o GPS não funciona.

Antes de especularmos sobre os possíveis significados da primeira mensagem de J em MIB3, há um detalhe interessante que poderia passar despercebido: os receptores. Repare na imagem:



De que é formado esse grupo? Negros, brancos, americanos, executivos, latinos, indianos, a maior parte trabalhadores.
Ele deixa bem claro: “Desligue o celular! Senão vocês podem cair de um penhasco, porque o GPS – Global Position System, não funciona!” Alerta de possível controle?
Nos diversos diálogos entre J e K, podemos extrair informações com duplo sentido; ou seja, parece que estão se referindo a algo do contexto do filme, mas na verdade estão falando de outra coisa. Em um desses diálogos J fala para K que o “alimento” que este está comendo deveria ser servido em um caixão. Ao que K retruca que para se “comer” certas coisas, se faz necessário silêncio. J afirma que o “nariz” de K já se acostumou com certas coisas, o dele não. Então K pergunta se J já experimentou ficar em silêncio. E afirma que não tem emoções.
Desencriptando: em se tratando de um diálogo entre o governo do “presidente negro” e a política norte-americana, vemos que o atual presidente está começando a se acostumar com a forma como as coisas são encaminhadas pelos bastidores do poder, demonstrando certa estranheza, talvez por ser um recém-chegado ao poder. Lembremos que no MIB     1 ele é “contratado” devido à sua destreza com que dominou um “alienígena”. Aqui cabe outro detalhe; entendemos que o termo “alienígena”, quando utilizado, se refere a qualquer outro governo ou poder que seja alheio à cúpula americana. Já o termo “universo” diz respeito à sociedade norte americana e aos seus cidadãos, como veremos mais adiante.



J pergunta a K como ele (governo americano) ficou assim? Pergunta se aconteceu alguma coisa e o que foi. K responde:
K – Sabe como eu tenho uma vida feliz?
J –  Como você tem uma vida feliz?
K – Não faço perguntas, cuja resposta não quero saber.
Após esse momento reflexivo de diálogo entre o novo e o velho, entenda-se governo antigo e gestão atual, a próxima cena é a de Bóris (Rússia), iniciando suas estratégias para declarar guerra a K (o governo americano). Vai até Jeffrey, um típico inglês e exige o “dispositivo” necessário para “voltar no tempo” e “matar alguém antes que ele arranque-lhe o braço”. Ora, o golpe de misericórdia dado pela política capitalista norte americana, desmantelou a antiga URSS, arrancando-lhe o “braço”, levando o regime socialista ao fracasso como sistema político e econômico.
Cena seguinte, o governo de Washington vai até uma antiga conhecida, a China (representada por um restaurante chinês) exigir explicações ao chefe de Estado sobre suspeitas de apoio à política Russa (de Boris). Em uma das falas, o representante chinês pergunta porque eles (J e K) querem lhe prejudicar, ao que ouve que “já está prejudicado”; em seguida pede ao governo americano que permaneça com eles “em nome da sua patética existência e pelos seus filhos inúteis”. K informa que vai ficar “por ali”, “de olho” e instrui o novo governo (J) sobre os passos seguintes para o que vai se desenrolar; ao que J, que é mais diplomático do que a própria política de governo dos EUA tem sido historicamente, afirma: “este é o momento mais confuso da minha vida”.
O que ocorre em seguida é algo de arrepiar. Dentro do restaurante (ou do território chinês), a tensão entre os EUA e a Rússia descamba em guerra, onde o Tio Sam destrói os aliados de Boris, que estavam na China (ou no restaurante chinês á sua espera). Ao tentar manter contato novamente com o chefe de Estado chinês, o governo dos EUA percebe que este sofreu ataques mortais dos “dardos” (ou mísseis) russos. Enquanto isso o governo atual dos EUA, continua luta em território chinês, a antiga cúpula de Washington trava um diálogo visceral com a antiga URSS.
K - Você não mudou muito. O braço que eu arranquei continua sumido.
Boris – É. Meu braço. Nós pensamos naquele momento todos os dias dos últimos 40 anos.
A conversa acaba com um ataque de Boris (Rússia) com seus dardos (mísseis) ao próprio K (governo americano), que é salvo por um escudo (escudo anti-mísseis?) providenciado pelo atual governo do “presidente negro”. Boris vai embora com a seguinte frase “Você não sabe ainda, K,mas você já está morto.” E K aparece inerte, como que morrendo.
O saldo final é um restaurante chinês (ou a China) completamente destruído e o atual governo americano (J) se encarregando de dar a sua versão do que aconteceu ao povo de Pequim. É aí que vem a segunda mensagem.

Mensagem 2
Sabem o peixinho dourado que seus filhos ganharam na feira da escola e que vocês não queriam em casa, daí, disseram que ele fugiu, mas vocês jogaram na privada? Bom, dá nisso, entenderam? Não mintam pros seus filhos.
O “peixinho”, que os filhos da China, conseguiram, mas que os pais desprezaram se transformou naquela monstruosidade com a qual J (governo americano atual) teve que lutar. Ou seja, mesmo destruindo toda a China em nome de um interesse particular, lutando contra a Rússia, o governo da américa conta ao povo chinês que a “versão da estória” foi que lutaram para “ajudar” a China e que a culpa de tudo aquilo era do próprio povo chinês. E aí vai mensagem que esta é a versão do que eles deverão contar pros seus filhos no futuro; ou seja, “não mintam para os seus filhos”.

Abrindo um parêntese, como não poderia deixar de ser em toda teoria conspiratória ( e isso é por demais interessante) o número 666 também aparece em alguns momentos em MIB3. A impressão que se tem é que trata-se de um revolucionário sistema tecnológico de controle utilizado por uma ou outra nação, que poderá ser útil em dado momento, mas que depois se mostrará ele mesmo sem controle.
Aí vai a primeira imagem alusiva ao número 666, que aparece em plena guerra ocorrida dentro do “restaurante chinês”:


No desenrolar do filme outras aparecerão.

Outra imagem interessante sobre a especulação de o restaurante ser o próprio governo chinês: Tudo destruído após a guerra provocada pelos EUA e aliados da Rússia, ao fundo a imagem de do possível líder chinês.Mao-Tsé-Tung.










Agora, mais um intressante “diálogo” com sentido duplo entre J e K:
J - Estou ficando velho demais pra isso. Imagino como você se sente.
K - Boris, o Animal. Eu o capturei há muito tempo. O pior erro que já cometi.
J - Por quê? Era inocente?
K - Devia ter matado ele.
J - Que se dane, vamos pegá-lo.
K - Deixa. Isso está muito acima de você.
J - Somos parceiros. Do mesmo nível.
K - Não tem a ver com você. Cuide da sua vida.
J - Primeiro, vai mudando esse tom de voz. Segundo, enquanto o maluco estiver por aí, tem tudo a ver comigo.
K - Esqueça o Boris ou meu relatório dirá... que sua conduta foi imprópria.
J - Talvez o meu relatório também informe umas paradas.
K - - Está suspenso por duas semanas.
J - Não brinca!
K - Quatro semanas.
J - E se eu me demitir?
K - Tem coisas que você não precisa saber!
J - Não foi essa a mentira que me contou quando me recrutou!

Agora, imaginemos esse diálogo como sendo entre o “presidente negro”, recém-recrutado pela Casa Branca e a histórica cúpula que domina Washington. Veremos que tem coisas que “ele” ainda não sabe e outras que estão “acima dele”, embora ele pense que seja do mesmo nível por estar na posição mais alta que é a de presidente. Além do que este é controlado por relatórios de conduta e pode inclusive ser suspenso. Ao ameaçar que pode demitir-se, ouve apenas que tem coisas que não precisa saber. E reclama que não foi “a mentira” que disseram quando o recrutaram por via da eleição.

Aqui abrimos um parêntese para um detalhe nas cenas desta mesma conversa.
Em alguns filmes, certas cenas são feitas propositalmente com falhas, sempre visando um objetivo. As vezes para serem descobertas e melhorarem o marketing; mas podem ser colocadas também como "easter eggs".
"Easter eggs", ou "ovos de páscoa", é um termo utilizado em informática para se referir a certos recursos ou brincadeiras escondidos em programas ou navegadores de internet, onde, para serem acessados é necessário que se digite determinados caracteres.
Acredita-se que o objetivo dos easter eggs é detectar até que ponto do programa um usuário comum, ou um hacker, podem ter conseguido acesso; ou seja, server para "medir" o nível de segurança do programa.
Em E.M.M.I.P no entanto, esses "easter eggs" serviriam para medir o nível de percepção do telespectador a detalhes propositalmente deixados nos filmes.Temos aqui um interessante no filme em análise, MIB 3:
Veja na sequencia de imagens o detalhe marcado por um círculo amarelo, onde um pequena peça de porcelana acaba por "participar" da conversa entre J e K, sendo que após manipulá-la com as mãos, K a deixa na mesa com a abertura para cima. Em seguida ela é mostrada "emborcada" e, em seguida, de novo "de boca para cima"; repare que no final do diálogo, J dá uma olhada de soslaio para a direção dela. 

Repare na sequencia:



















(...fecha parênteses)


CONTINUA...